Espaço do livro "Guareí" (2004)

O espaço deste livro contém as seguintes seções grafadas em verde neste índice:

 

> O autor

> O livro

> Nomes de pessoas estudadas no livro

> Reportagens

> Artigos

> Leitores

> Fotos do arquivo

 

 

O autor

 

Sílvio Vieira de Andrade Filho

    Filho de Sílvio Vieira de Andrade (ex-prefeito e vereador de Guareí, SP, por duas legislaturas) e de Dona Filomena Aparecida Vieira, o autor nasceu na mencionada cidade em 06.10.1944. Em 1971, casou-se com Célia Maria Cruz Vieira de Andrade em Sorocaba, cidade onde o casal vive com os filhos. Em Guareí, o autor fez o curso primário. Fez os cursos ginasial e clássico no Instituto de Educação "Peixoto Gomide" de Itapetininga. Depois da graduação em Letras, concluiu a pós-graduação em Filologia Românica na Faculdade de Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, tendo realizado um estudo contrastivo do sistema temporal das línguas românicas (1970). No ano seguinte, como bolsista do Instituto de Alta Cultura de Lisboa, inteirou-se dos estudos dialetológicos da língua portuguesa na Universidade de Lisboa, Portugal. Este fato foi lembrado por Almeida (1976:25) ao focalizar a genealogia da família do autor. A partir de 1982, Sílvio Vieira de Andrade Filho freqüentou os cursos de Lingüística do Mestrado da Puccamp. Para a obtenção do título de Mestre, elaborou a dissertação "Definido? Uma Proposta Textual para a Descrição do O em Português" (1986). Nesta data, começou a freqüentar os cursos de Lingüística da Universidade de São Paulo e a tese de Doutorado de 1993 resultou na obra "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores", ISBN: 85-89017-01-X, Secretaria da Educação e Cultura de Sorocaba, 2000. Objeto de reportagens na mídia, esta obra tem levado o autor a congressos científicos e à elaboração de artigos (*). O livro “Guareí”, ISBN 85-904104-1-2, surgiu em 2004 e foi patrocinado pela Prefeitura Municipal e Câmara Municipal de Guareí. Por conta desta obra, o autor tem recebido grande quantidade de emails de pesquisadores e de pessoas naturais do referido município e da região que residem em diversos pontos do Brasil. O livro “Itapetininga”, ISBN 85-904104-3-9, é de 2006. Com este, o autor também tem recebido grande quantidade de emails com apreciações positivas de pessoas que têm vínculos com o referido município paulista e que residem em várias partes do Brasil. A segunda edição do livro "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores", ISBN: 85-904104-2-0, data de 2009. Cada obra completa as demais.

(*) Títulos de artigos estão na página de abertura deste site

E-mail e site do autor

Sílvio Vieira de Andrade Filho (vieira.sor@terra.com.br) tem este site:

 

http://www.cafundo.site.br.com

 

 

 

O livro

 

Resumo do livro "Guareí"

 

Esta obra trata da formação do atual município paulista de Guareí ligado à História de Sorocaba e de Itapetininga. Procura estudar as principais propriedades rurais antigas com seus escravos, os antigos proprietários e os seus sucessores. Questões fundiárias do passado aparecem também nesta obra que serve também para estudos político-econômicos do Brasil antigo, pois contém valores de escravos, de terras, de objetos e de animais em diversos momentos. A obra possui genealogias das antigas famílias formadoras da população de Guareí dentre as quais estão imigrantes alemães. O livro traz também informações sobre documentos referentes à região. Mapas, documentos e 50 fotos ilustram a obra.

Expressões e palavras-chave: Guareí, Sorocaba, Itapetininga, Tatuí, História, jesuítas, sesmarias, propriedades rurais antigas, questões fundiárias, escravos, tropeirismo, capelas, cemitérios, antigos proprietários, imigração alemã, genealogias.

Famílias - Aires, Almeida, Amaral, Andrade, Ávila, Barros, Camargo, Campos, Castanho, Costa, Cruz, Domingues, Fiúza, Homem de Góis, Jacob, Kerne, Lima, Machado, Máximo, Meira, Momberg, Morais, Nunes, Pereira, Pinto, Ribeiro, Rocha, Rodrigues, Rolim, Santos, Silveira, Soares, Stanagel, Teles, Vieira, Xavier da Costa.

 

Observação - Este livro pode ser complementado com o livro "Notas e Documentos Complementares", publicado em 2015. Queira vê-lo no painel de abertura deste site ou direto no link abaixo: http://www.cafundo.site.br.com/Livro_Notas_e_Documentos_Complementares.html.

 

 

Apresentação

 

Mais uma vez honrado pelo autor para fazer a apresentação da presente obra, não poderia deixar de fazê-lo.

 

O presente livro destina-se a interessados na História do município de Guareí (terra natal do autor), ligado inicialmente à História de Sorocaba e posteriormente à de Itapetininga. O livro fornece importantes dados levantados em documentos originais, quase todos inéditos, trazendo à luz do conhecimento histórico novos esclarecimentos da mesma maneira que o fez em sua obra resultante de sua tese de Doutorado pela USP denominada "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores", editada em 2000 pela Secretaria de Educação e Cultura de Sorocaba. Esta obra, que possui sites na internet, tem sido bastante focalizada pelos vários veículos de comunicação que vão deste os locais até os internacionais.

 

No livro "Guareí", o autor não poupou esforços para estudar as antigas propriedades rurais plenas de conflitos onde os escravos foram os pioneiros da lavoura.

 

Pela leitura deste estudo, podemos descobrir dados esclarecedores referentes principalmente à economia, à sociologia e à política do Brasil nas épocas colonial, imperial e republicana.

 

Dotado de inteira idoneidade moral, doutor pela USP e intelectual com grandes conhecimentos científicos, o Dr. Sílvio Vieira de Andrade Filho, como pesquisador incansável, sempre se utiliza de documentos originais. Portanto, nele podemos confiar plenamente.

 

O autor era chamado de primo pelo historiador Aluísio de Almeida por causa da ascendência comum de ambos. Num livro que ofereceu ao autor deste livro, o sacerdote escreveu: "Ao professor licenciado em Letras e meu ilustre conterrâneo Sílvio Vieira de Andrade Filho, oferece o primo e amigo Mons. Luís Castanho de Almeida. Sorocaba 20.VI.1971".

 

Foi exatamente Aluísio de Almeida que, sensível aos verdadeiros propósitos da ciência histórica, sempre desejou que mais estudos surgissem sobre Guareí, fato que não me causou nenhuma surpresa.

 

O livro "Guareí" vem, portanto, de encontro aos pedidos de Aluísio de Almeida.

 

Estão de parabéns o autor e a população dos municípios envolvidos nesta excelente e patriótica obra que, certamente, será de grande utilidade para todos.

 

Prof. Ari Mateus

(Do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba)

 

Apresentação

 

Sempre estou conversando aqui em Sorocaba com conhecidos e parentes naturais do município paulista de Guareí.

 

Nas conversas, surge sempre a Capela Velha. Os antigos falavam da existência neste atual bairro do município de Guareí de ruínas de uma capela e de um cemitério que pertenceram aos jesuítas onde índios e escravos foram sepultados. Os antigos falavam muito também de um tesouro enterrado neste mesmo local.

 

A extinta Itatig é também sempre lembrada. Esta firma chegou a produzir óleo, querosene e betume para a pavimentação de estradas.

 

Os amigos não se esquecem também do tempo em que a carne era transportada em carroças apropriadas do matadouro municipal até os açougues da cidade de Guareí.

 

Eles se lembram também dos passeios dos pedestres nos sábados, domingos e feriados na Rua São Paulo que ainda não era asfaltada. Esta rua era também palco dos desfiles de carroças e de carros-de-boi cheios de agitadas bandeirolas coloridas até a Matriz por ocasião da abertura dos movimentados festejos de São João e do Divino. Durante estes festejos, ocorriam grandes procissões acompanhadas da banda de Batista Bodo. No final da madrugada, quase todos os participantes daquelas memoráveis festas montavam em seus cavalos e retornavam para os seus bairros. Alguns, porém, preferiam pousar na casa da Nhá Cesária.

 

Nunca faltaram aos referidos saudosistas, entre os quais eu me incluo, referências a foliões com máscaras que, durante o carnaval, conduziam bois feitos de pano com estrutura de madeira. Outros com suas exóticas máscaras procuravam amedrontar os que iam encontrando pelas ruas da cidade. As crianças iam atrás destes foliões, tentando adivinhar quem eram.

 

Não são poucos os que se lembram carinhosamente do velho Zé Mono com a cabeça entre as folhagens de sua casa, esperando os pedestres que vinham da missa dominical para cumprimentá-los e para uma pequena prosa.

 

Um dos fatos mais comentados nas referidas conversas são os acirrados jogos de futebol entre os times Verde e Vermelho por ocasião dos três dias de Carnaval. Num determinado ano, o pontapé de abertura dos referidos jogos foi dado por Joãozinho do Nhô Profeta.

 

São mencionadas também nas conversas as inesquecíveis partidas entre o time da Associação Atlética Guareiense e o de outras cidades vizinhas como Sarapuí, Tatuí e Itapetininga. Nestas, destacaram-se em diferentes épocas os jogadores Dito César, Públio, Adílson do Chico de Barros, Joãozinho Lopes, Jã, Zito do Nenê da Nadica, Roldão, Martelo do Tico da Zilda, João do Nenê e muitos outros.

 

Entre as lembranças, estão também as boiadas que passavam pela Rua São Paulo, levantando poeira. Os que ficavam à janela das casas podiam ouvir sons de berrantes, gritos de boiadeiros e latidos ensurdecedores. Certa vez, um boi desgarrado entrou no bar do Celso do Zé Alves, mas foi rapidamente tocado pelos que lá se encontravam.

 

Muitos se lembram do dia em que caiu na cidade um forte granizo. Nesta ocasião, as crianças puderam brincar muito na alta camada de gelo que só desapareceu das ruas com o sol do dia seguinte.

 

Na lembrança dos conterrâneos, estão também as feiras semanais em que se destacavam as gargalhadas de João Muza. Nestas, participavam produtores de todos os bairros rurais do município e feirantes que levavam para o mercado municipal de Sorocaba frangos, frutas, verduras, queijo e ovos embrulhados em palha de milho. De palha eram também as tampas das garrafas de leite entregues bem cedo nas casas da cidade.

 

Nestas conversas, os amigos sempre me pediram para escrever um livro sobre o município de Guareí. Aluísio de Almeida, que sempre me recebia em sua casa, costumava pedir-me para que desse a minha contribuição para os estudos históricos de Guareí. Além do pedido que me fez, Almeida também manifesta publicamente o desejo de que sejam realizados estudos sobre Guareí (1976: 05 e 14).

 

Todos estes pedidos me fizeram partir para intensas pesquisas de documentos sobre o referido município, fato que foi noticiado em 16.03.2002 pelo jornal "A Tribuna de Sorocaba".

 

A concretização deste livro prova que os pedidos dos amigos e parentes não foram em vão.

 

Sílvio Vieira de Andrade Filho

 

Locais onde o livro pode ser pesquisado

Além de estar com particulares, o livro "Guareí" pode ser pesquisado nos seguintes locais públicos:

Em Guareí, o livro está na Biblioteca da Escola Coronel Castanho, na Biblioteca da Escola Estadual Ezequiel Castanho, na Biblioteca da Penitenciária Nelson Vieira - P1 e na Rádio Realidade.

Em Tatuí, o livro pode ser consultado na Biblioteca Municipal Brigadeiro Jordão.

Em Sorocaba, o livro encontra-se na Biblioteca Municipal ao lado da Prefeitura e no Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba (IHGGS), no Gabinete de Leitura Sorocabano, localizado na Praça Coronel Fernando Prestes.

Em Itapetininga, o livro está na Biblioteca Municipal "Dr. Júlio Prestes de Albuquerque" e no Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga (IHGGI).

Em Itu, o livro encontra-se na Biblioteca Municipal de Itu.

Na capital paulista, o livro está na Biblioteca Municipal Sérgio Milliet do Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1000, Paraíso) e no Arquivo do Estado de São Paulo - AESP (Rua Voluntários da Pátria, 596, Santana).

 

 

Nomes de pessoas estudadas no livro

 

A lista em ordem alfabética contém em sua grande maioria nomes de proprietários rurais. Nos textos do livro, estes proprietários aparecem com os seus cônjuges, ascendentes e descendentes ao lado de fatos históricos provenientes de inventários e outros documentos. A lista é só dos que estão com títulos no livro. Nos textos, aparecem também outros nomes ligados aos nomes focalizados.

 

Alexandre Teles de Camargo, Américo Aires do Amaral, Américo Antônio Aires, Américo Antônio Aires (Doutor), Ana do Sacramento Aires, Antônio Momberg, Antônio Vieira Domingues, Benedito Pires de Andrade, Carlos José Vieira, Domingos de Meira, Elias Aires do Amaral I, Elias Aires do Amaral II, Eliseu Aires do Amaral, Estanislau de Campos Arruda, Felipe Jacob, Filomena Kerne, Francelino Pereira de Andrade, Francisco Gaspar de Barros, Francisco Serafim de Oliveira, Gaspar Stanagel, Generoso Antônio de Morais, Gertrudes Maria de Andrade, Henrique Wirtz, Inácio José Soares, João José de Morais, João Kerne, João Martins de Siqueira, João Momberg, João Pedro Kuntz, Joaquim Fiúza de Andrade, Jocundino Olivério de Andrade, Jonas Martins de Siqueira, José de Campos Bicudo, Luís José Vieira, Luís Máximo dos Santos, Manuel Joaquim de Andrade, Manuel Máximo da Cruz, Manuel Pereira Domingues, Maria Catarina Kerne, Maria Fiúza de Andrade, Maria Rosa Jacob, Matias Kerne, Paulino Aires de Aguirre, Pedro Cheque, Pedro Jacob, Porfírio Vieira de Camargo e Vicente Gabriel Rodrigues.

 

Reportagens

Esta seção contém reportagens sobre o livro e o seu autor bem como reportagens sobre atividades do autor. De algumas reportagens, há links. Nesta seção, uma reportagem pode aparecer só com texto ou somente citada em ordem cronológica. Uma mesma reportagem pode aparecer nas duas formas.

 

I - Reportagens com texto

 

 

 

Lançado livro sobre Guareí

 

O livro "Guareí" (ISBN 85-904104-1-2) de autoria de Sílvio Vieira de Andrade Filho foi lançado oficialmente no dia 16 de março de 2004 na cidade paulista de Guareí. Patrocinado pela Prefeitura Municipal de Guareí e pela Câmara Municipal de Guareí, o lançamento fez parte das festividades do aniversário da emancipação política de Guareí. Guareí tornou-se município em 16.03.1880.
Durante as festividades (solenidade cívica e desfile de várias entidades e escolas) junto com as autoridades, o autor Sílvio Vieira de Andrade Filho (foto) falou ao povo de algumas de suas lembranças vividas em sua terra natal e agradeceu o prefeito Luís Gonzaga da Costa Barros e o presidente da Câmara Municipal José Paulo Luciano da Silva que não mediram esforços para que a obra fosse publicada. Em seu discurso, o autor fez um resumo do livro "Guareí" que deverá brevemente estar com cidadãos de Guareí e nas bibliotecas públicas de Guareí, Itapetininga, Tatuí e Sorocaba. Citou também a sua obra anterior denominada "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores" editada pela Secretaria de Educação e Cultura de Sorocaba em 2000. Depois, o autor convidou os presentes para visitarem os seus dois diferentes sites em constante atualização. Finalmente, concedeu entrevistas e conversou com os seus conterrâneos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Biblioteca de Itapetininga recebe o livro "Guareí"

 

Em 19.04.2004, o pesquisador Sílvio Vieira de Andrade Filho fez doação do livro "Guareí" (ISBN 85-904104-1-2) à Biblioteca Municipal de Itapetininga. O livro foi recebido por César Santos, representante da Secretaria da Cultura do município.
Dentre os vários assuntos, o autor afirmou às autoridades e à imprensa que o livro patrocinado pela Prefeitura Municipal de Guareí e pela Câmara Municipal de Guareí é importante para as pessoas de Itapetininga porque é deste município que se desmembrou Guareí em 16.03.1880. Antes desta data, toda a história do livro é a história de Itapetininga que se desmembrou de Sorocaba em 1770. Além disto, foi no Arquivo do Fórum de Itapetininga que o autor encontrou muitos documentos que dão respaldo aos fatos históricos do livro. O autor lembrou também que o livro será de grande utilidade para muitas pessoas de Guareí que estão morando em Itapetininga. O autor disse ainda que só o fato de o livro ser de grande interesse social já o deixa muito recompensado. O autor divulgou aos presentes os seus dois sites na internet em constante atualização que possuem quatro endereços. Nestes, já existe uma seção especial dedicada ao livro "Guareí" lançado em 16.03.2004. Nesta data, ocorreram as festividades de mais um aniversário da emancipação política de Guareí.

 

Livro "Guareí" na Biblioteca Municipal de Tatuí

 

A Biblioteca Municipal Brigadeiro Jordão da cidade de Tatuí esteve recebendo em 26.04.2004 a visita do lingüista e historiador Sílvio Vieira de Andrade Filho. Nesta ocasião, ele fez doação do livro de sua autoria denominado "Guareí" (ISBN 85-904104-1-2) à referida biblioteca pública. De acordo com o autor, o mencionado livro que consumiu muitos anos de intensas pesquisas vai ser útil à população escolar de Tatuí e a todos os tatuienses que possuem ligações familiares com Guareí. Por outro lado, muitas pessoas de Guareí residem atualmente em Tatuí cuja história se confunde com a de Itapetininga até 1844, ano em que Tatuí se tornou município, desmembrando-se de Itapetininga. Além disto, Tatuí participa de muitos fatos históricos contidos no livro. O autor lembra também que muitos documentos eclesiásticos e cartoriais do livro foram encontrados na mencionada cidade. Contribuiu também com muitos documentos o Arquivo do Fórum de Tatuí.

 

Disponível em biblioteca de Sorocaba o livro "Guareí"

 

A Biblioteca Municipal Jorge Guilherme Senger, que funciona ao lado do terminal Santo Antônio, recebeu das mãos do próprio autor Sílvio Vieira de Andrade Filho o livro "Guareí" (ISBN 85-904104-1-2) no dia 28.04.2004. Segundo o autor, Guareí tornou-se município em 1880, desmembrando-se de Itapetininga que, por sua vez, se tornou município em 1770 desmembrando-se de Sorocaba. Assim, Guareí está ligado à História de Itapetininga e à História de Sorocaba. Há fortes ligações também com Tatuí. O autor afirma que muitos documentos que fazem parte do livro foram obtidos no arquivo do Fórum de Sorocaba. Já os documentos eclesiásticos da região vieram através do Centro da História da Família da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. De acordo com Sílvio Vieira de Andrade Filho, o livro chegou exatamente no momento da comemoração dos 350 anos da História de Sorocaba e poderá ser consultado por estudantes de um modo geral, por interessados em estudos históricos e por pessoas de Guareí que moram em Sorocaba. Foram estas que motivaram o surgimento do livro através de constantes pedidos feitos ao pesquisador.

 

Livro "Guareí" em site de genealogia

 

Em 02.05.2004, o site Brazilgenweb - Genealogia Brasileira - Projeto Imigração Alemã, na seção Últimas Novidades, citou "o site sobre o livro que trata de Guareí que recebeu imigrantes alemães e que fica perto de Sorocaba".

 

Livro "Guareí" na capital paulista

 

Na capital paulista, o livro "Guareí" (ISBN 85-904104-1-2) pode ser consultado também na Biblioteca Municipal Sérgio Milliet do Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1000, Paraíso) e no Arquivo do Estado de São Paulo - AESP (Rua Voluntários da Pátria, 596, Santana).

 

Autor do livro "Guareí" encontra novos documentos

 

As pesquisas sobre Guareí continuam. Recentemente, muitos documentos sobre Itapetininga antiga foram encontrados pelo pesquisador Sílvio Vieira de Andrade Filho. Estes documentos servem para a História de Itapetininga e também de Guareí.

 

Pesquisador recebe convite

 

Em 03.10.2005, o historiador e lingüista Dr. Sílvio Vieira de Andrade Filho recebeu convite da Escola Estadual Ezequiel Castanho de Guareí para realizar em 21.10.2005 às 19:30 h na Câmara Municipal de Guareí palestra aos pais de alunos, aos alunos da referiada escola e ao público em geral. O convite está assinado por Lúcia Maria de Almeida Plens de Oliveira, diretora do referido estabelecimento de ensino.

 

Série de atividades na visita de pesquisador a Guareí

 

Em 21.10.2005, Sílvio Vieira de Andrade Filho esteve em Guareí, sua terra natal.
Autor dos livros "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores" (ISBN 85-89017-01-X, Secretaria da Educação e Cultura de Sorocaba, 2000) e "Guareí" (ISBN 85-904104-1-2, Prefeitura e Câmara Municipal de Guareí, 2004), o pesquisador inicialmente concedeu longa entrevista ao jornal da Rádio Realidade FM que contou também com a participação de ouvintes. Os assuntos abordados nesta entrevista foram os constantes em seus livros: comunidades negras, "cupópia", cultura africana, lingüística geral, lingüística portuguesa, História de Guareí, etc.
Aproveitando a sua estada em Guareí, além de consultar informantes de antigos acontecimentos do município, o pesquisador, antigo aluno do curso primário na E. E. Cel. Aníbal Castanho de Almeida, visitou parentes, amigos, o bairro das Pedras e o da Capela Velha.
À noite, ele proferiu extensa palestra na Câmara Municipal para professores, estudantes, vereadores e público em geral que lhe fizeram perguntas sobre os assuntos tratados na referida rádio comunitária de Guareí além das de caráter pedagógico. Houve entrega de exemplares do livro "Guareí" ao público. Finalmente, o estudioso foi homenageado por todos os presentes, tendo recebido uma placa de prata com palavras carinhosas da E.E. Prof. Ezequiel Castanho. O evento encerrou-se com os agradecimentos do palestrante à direção da
E.E. Prof. Ezequiel Castanho, aos organizadores do evento e a todos os presentes.

 

Palestrante recebe agradecimentos

 

Em 26.10.2005, o historiador e lingüista Dr. Sílvio Vieira de Andrade Filho teve a satisfação de receber carta de agradecimento por ter proferido em 21.10.2005 na Câmara Municipal de Guareí palestra sobre a História do referido município paulista. Na carta, foi ressaltada pelos organizadores a importância da palestra para os pais e alunos da Escola Estadual Ezequiel Castanho de Guareí bem como para o público em geral. Segundo os organizadores, a palestra foi feita com muita competência pelo ilustre palestrante Dr. Sílvio Vieira de Andrade Filho, objetivando a divulgação da História do município de Guareí. Assinam a carta os seguintes organizadores deste evento cultural: vereador Elias Saad Chahinne, João Batista Vieira e Luiz Antônio Máximo.

 

Livro "Guareí" no Gabinete de Leitura Sorocabano

 

Atendendo aos inúmeros pedidos de interessados, o autor resolveu disponibilizar o livro "Guareí" (ISBN 85-904104-1-2) também no Gabinete de Leitura Sorocabano, localizado na Praça Coronel Fernando Prestes. Através de carta, a diretoria do mencionado gabinete manifestou os seus agradecimentos ao autor, afirmando que o livro será de grande utilidade para os seus freqüentadores.

 

Biblioteca Municipal de Itu recebe o livro "Guareí"

 

Em visita a Itu em fevereiro de 2007 para saldar compromissos referentes a seus estudos, o pesquisador Andrade Filho fez a entrega às autoridades da Biblioteca Municipal de Itu de um exemplar do livro "Guareí". Na ocasião, estas expressaram, em nome da população ituana, os seus agradecimentos ao autor ao mesmo tempo em que afirmaram ser o livro "Guareí" uma ótima fonte de dados que ampliará o conhecimento histórico sobre o município enfocado e sobre a região.

 

Pesquisador fala de Guareí na TV

 

Dentre os vários assuntos da entrevista de Sílvio Vieira de Andrade Filho em 08.11.2007 concedida ao programa Telescópio da TV-I de Itapetininga, esteve o livro denominado "Guareí". O pesquisador falou também da colonização alemã que se concentrou em Guareí.

 

Livro "Guareí" em blog

 

Em seu blog "História da Quadra" datado de 23.01.2008, Marcel Defensor fez citação ao livro "Guareí" de Sílvio Vieira de Andrade Filho. Quadra é município paulista desmembrado de Tatuí.

 

Jornal de Itapetininga divulga livros e sites

 

Todos os livros e sites do Dr. Sílvio Vieira de Andrade Filho foram objeto de notícia com atributos positivos no "Jornal O Município" de Itapetininga, edição de março de 2008. Os sites foram fornecidos aos leitores na reportagem que traz também a foto do pesquisador. Outras informações sobre a matéria deste jornal estão logo abaixo na seção "Reportagens sobre o livro "Guareí".

 

Autor em site de Guareí

 

Com o título "Guareiense lança livro com sucesso", o site GuareiSp.com.br publicou em 19.05.2008 notícia sobre o livro "Itapetininga" de Sílvio Vieira de Andrade Filho. A notícia traz também seus dados biográficos que incluem estudos e livros. Outras informações sobre a referida matéria estão logo abaixo na seção "Reportagens sobre o livro "Guareí".

 

Autor redige notas sobre o livro "Guareí"

 

Sílvio Vieira de Andrade Filho redigiu notas sobre o livro "Guareí". O autor afirma que tais notas podem ser úteis aos estudiosos e interessados na História de Guareí, especialmente aos que possuem o referido livro que vem sendo muito apreciado, segundo os e-mails que o autor vem recebendo de várias partes do Brasil.

 

TV Tem focaliza autor

 

Em 31.07.2009, Sílvio Vieira de Andrade Filho concedeu entrevista para o noticioso Tem Notícias cuja primeira edição vai ao ar às 12 horas pela TV Tem de Itapetininga. O assunto foi uma questão fonética da língua portuguesa que não é só da região de Sorocaba.

Sobre a pronúncia do som grafado com "r" em palavras como "porta" que alguns acham feia, o Dr. Sílvio Vieira de Andrade Filho afirma que "belo" e "feio" são conceitos estéticos com os quais a Lingüística não trabalha. Tais conceitos são próprios da Literatura que é arte. Sendo ciência, a Lingüística apenas faz a transcrição fonética da palavra em foco, preocupando-se apenas como esta é pronunciada na realidade e não se preocupando se os sons emitidos pelo falante são bonitos ou feios.

A colocação de conceitos estéticos na palavra torna anti-científica a Gramática Tradicional que vive citando exemplos de escritores, revelando que recebe fortíssima influência literária e que não respeita a variabilidade lingüística.

Andrade Filho lembrou que a Lingüística também não trabalha com os conceitos de "certo" e "errado", valorizando muito a oralidade das línguas de populações ágrafas e não ágrafas. A aplicação de tais conceitos inviabiliza a descrição de qualquer língua. Tais conceitos também deixam anti-científica a Gramática Tradicional que vem se mantendo graças a interesses econômicos. Se fosse seguir os conceitos desta, não seria possível a realização pelo mencionado estudioso da obra "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores".

O curioso é que muitos que acham feia a pronúncia do "r" de "porta" no português da região de Sorocaba, acham bonito este mesmo som quando pronunciado na palavra "war" do inglês. O som é o mesmo em ambas as palavras. As duas línguas (e muitas outras) têm o mesmo referido som que é até chamado de "r" inglesado! Será que este fato revela perda de auto-estima por parte de alguns brasileiros?

Detalhes técnicos na seção Reportagens - citações em ordem cronológica.

Nota - O conteúdo desta reportagem foi aproveitado para a elaboração do artigo "A região de Sorocaba, etc. e o seu sotaque", publicado no Site VIVAcidade em 07.06.2011 (clique aqui).

 

Lingüista é citado no site da TV Tem

 

Em 31.07.2009 tão logo foi ao ar a entrevista anteriormente mencionada com o historiador e lingüista Sílvio Vieira de Andrade Filho, a TV Tem de Itapetininga fez em seu site uma reportagem intitulada "A influência dos gaúchos na formação de cidades da região explica a caracterísitica do sotaque dos itapetininganos". Quando abordou o sotaque dos itapetininganos e da região de Sorocaba, citou o referido pesquisador e a mencionada entrevista, afirmando que, se a questão em foco causava estranheza a tantas pessoas, não causava nenhuma àquele lingüista.

Detalhes técnicos na seção Reportagens - citações em ordem cronológica.

 

Pesquisador na TV Futura

 

Em 24.08.2009, o autor Sílvio Vieira de Andrade Filho foi mostrado na TV Futura de São Paulo falando sobre sotaque da região de Sorocaba e outros assuntos lingüísticos. A entrevista é a que consta na notícia anterior denominada "TV Tem focaliza autor".

Detalhes técnicos na seção Reportagens - citações em ordem cronológica.

 

Rádio Realidade de Guareí recebe o autor


Em
21.11.2009, Sílvio Vieira de Andrade Filho concedeu entrevista das 10h50 às 12h30 a José Maria dos Santos na Rádio Realidade FM de Guareí. Na ocasião, o autor falou aos ouvintes da referida rádio comunitária sobre todos os seus livros e discorreu longamente sobre o tema "Lingüística x Gramática Tradicional".

 

Pesquisador citado em dissertação


Em
2010, o livro "Guareí" (2004) do lingüista e historiador Sílvio Vieira de Andrade Filho foi citado na bibliografia da dissertação de Mestrado intitulada "O Protestantismo em Torre de Pedra, suas Origens, Singularidades e Influências" apresentada em São Paulo à Universidade Presbiteriana Mackenzie por Gérson Trevisan.

 

Sílvio Vieira de Andrade Filho no VIVAcidade

 

Em 07.06.2011, Sílvio Vieira de Andrade Filho publicou um artigo no site VIVAcidade de Sorocaba sobre o sotaque na região de Sorocaba, etc. Muitos internautas espalhados pelo mundo fizeram manifestações positivas ao artigo de caráter lingüístico, ao autor e ao site. As manifestações revelam a atualização em que se encontra o lingüísta em relação aos estudos tradicionais. O referido artigo está também neste site na seção Artigos. Além do link, veja também dados técnicos sobre este artigo na seção Reportagens - citações em ordem cronológica.

 

Sílvio Vieira de Andrade Filho em jornal itapetiningano

 

Em 18.06.2011, o lingüísta e historiador Dr. Sílvio Vieira de Andrade Filho deu sua opinião em uma matéria do jornal "Correio de Itapetininga" a respeito do sotaque da região de Itapetininga. A matéria trata também de expressões que o jornalista conhece como usuário da língua portuguesa de Itapetininga. Veja também dados técnicos sobre esta na seção Reportagens - citações em ordem cronológica.

 

Sílvio Vieira de Andrade Filho em blog de São Miguel Arcanjo

 

Em 18.06.2011, Luíza Válio, de São Miguel Arcanjo, apreciou tanto a opinião do Dr. Sílvio Vieira de Andrade Filho na reportagem do "Correio de Itapetininga" anteriormente mencionada que a colocou em seu interessante blog. Veja também dados técnicos sobre esta na seção Reportagens - citações em ordem cronológica.

 

Sílvio Vieira de Andrade Filho em solenidade

 

Em 22.06.2011, Sílvio Vieira de Andrade Filho (autor do livro "Itapetininga" e outros livros) participou da solenidade que marcou o sexto ano de fundação do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga do qual o lingüísta e historiador é membro. A cerimônia abrilhantada pela banda Edil Lisboa serviu também para dar posse a novo membro e homenagear autoridades. O evento ocorreu no recinto da Câmara Municipal de Itapetininga com a presença de membros do referido instituto, autoridades e grande público.

 

Livro "Guareí" e seu autor em bibliografia

 

O livro "Imigrantes Germânicos e Suíços na Província de São Paulo - Séc. XIX" de autoria de Fernando César Gomes da Silva editado em 2011 cita em sua bibliografia o livro "Guareí" de Sílvio Vieira de Andrade Filho. O autor mencionou muitos imigrantes alemães enfocados no livro "Guareí" que se fixaram nos atuais municípios paulistas de Itapetininga e de Guareí.

 

Autor citado em livro sobre o Rio Guareí

 

O livro científico "O Diagnóstico da Qualidade das Águas do Rio Guareí" (2012) de Raoul Henry tem por objetivo levar concientização aos leitores sobre a importância do Rio Guareí que nasce no município de Guareí, atravessa os municípios de Angatuba e de Paranapanema, indo desaguar no Rio Paranapanema (Represa de Jurumirim) após percorrer 90 quilômetros. Tipos de vida como plantas aquáticas, matas ciliares, peixes e outros animais além de índice pluviométrico são alguns dos temas tratados na referida obra.

A pesquisa envolveu bolsistas universitários da Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu da Unesp em parceria com professores e alunos da educação básica da rede municipal de ensino de Angatuba.

Na bibliografia, foi citado o livro "Guareí" (2004) do lingüista e historiador Sílvio Vieira de Andrade Filho.

 

Pesquisador faz novo estudo

 

Datada de março de 2013, "Uma contribuição para o estudo das famílias Mascarenhas, Araújo, Toledo, Martins, Graça, Camelo, Cruz e Queiroz" de Sílvio Vieira de Andrade Filho procura estudar as famílias com os sobrenomes mencionados (algumas com propriedades rurais e escravos). No estudo, aparecem os seguintes municípios: Araçoiaba da Serra (inclusive informações históricas), Botucatu, Iperó (inclusive dados históricos), Jundiaí, Limeira, Piracicaba (inclusive informações históricas), Quaraí (RS), Rio Claro, Rio de Janeiro, Santa Bárbara d'Oeste (inclusive informações históricas), Santo André, Santos, São Nicolau (RS), São Paulo, São Vicente, Sorocaba e Tatuí. A pesquisa consiste em compilaçãoes, relatos, documentos pesquisados pelo autor e fotos.

 

Pesquisador no VIVAcidade

 

Em 11 de abril de 2013, o conhecido site sorocabano VIVAcidade publicou reportagem sobre a recente pesquisa de Sílvio Vieira de Andrade Filho acima mencionada. A matéria trouxe o sobrenome das famílias envolvidas, algumas com propriedades rurais e escravos bem como o nome dos municípios onde estas viveram. A reportagem destacou ainda o nome dos outros estudos elaborados pelo pesquisador e o seu site.

 

Pesquisador na Semana do Tropeiro

 

Durante o período dedicado ao tropeiro no mês de maio, o pesquisador Sílvio Vieira de Andrade Filho contribuiu com o artigo intitulado "A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa: tropeirismo, movimentações e migrações" que foi publicado em alguns veículos de comunicação que podem ser conferidos logo abaixo na seção Reportagens - citações em ordem cronológica. O mesmo artigo na íntegra encontra-se na seção "Artigos" deste site.

 

Pesquisador faz importantes doações em Itapetininga

 

Em 28.06.2013, ocorreu na Câmara Municipal de Itapetininga a solenidade comemorativa do oitavo aniversário do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga (IHGGI) bem como a posse de seus novos membros.
Na ocasião, diante de grande público e da imprensa, o historiador e lingüista Sílvio Vieira de Andrade Filho fez a entrega ao presidente do IHGGI de mais um exemplar da segunda edição de seu livro "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores", de Notas referentes a seu livro "Itapetininga" e de Notas a seu livro "Guareí". Tais Notas são principalmente de resenhas de novos documentos encontrados pelo referido autor.
Aproveitando a sua presença em Itapetininga, Sílvio Vieira de Andrade Filho também fez doação da segunda edição do livro "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores" à Biblioteca Municipal "Dr. Júlio Prestes de Albuquerque".

 

Historiador em jornal eletrônico

 

Em 03.12.2014, o pesquisador Sílvio Vieira de Andrade Filho participou com suas explicações históricas, geográficas e genealógicas sobre a família Viana de Guareí na coluna semanal de Afrânio Melo no Boletim do ROL (Região On Line), jornal eletrônico de Itapetininga.

Leitores de artigo e livro encontram parente

No começo de 2015, o engenheiro chileno Miguel Monteiro Gatica (43 anos), residente em Canoas, RS, enviou e-mail para o autor Sílvio Vieira de Andrade Filho, afirmando que sua esposa é descendente de Maria Teresa, viúva, residente em Cruz Alta, RS e filha de Manuel Joaquim de Andrade que aparece no artigo de Sílvio denominado "A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa: tropeirismo, movimentações e migrações". Maria Teresa é irmã de Gertrudes que é bisavó de Sílvio Vieira de Andrade Filho. Vários familiares leram o supracitado artigo e o livro "Guareí" e reconheceram ter parentesco com o autor. Eles também acharam excelentes os estudos de Sílvio Vieira de Andrade Filho que afirma que todos estes fatos podem ser considerados um extraordinário momento para o referido artigo e para o livro "Guareí".

Pesquisador em blog

Em 14.02.2015, uma reportagem do blog "Terra dos Passarinhos" intitulada "Sílvio Vieira de Andrade Filho, escritor, é de Guareí" destaca a biografia do historiador e lingüista. A matéria traz também a foto do pesquisador.

 

Andrade Filho citado por Blasi em tese da FAU-USP

 

Na tese de Doutorado pela FAU-USP (2015) intitulada "Nos Sertões de Botucatu: Arquitetura e Território. Das Sesmarias Pioneiras às Grandes Instalações Cafeeiras. 1830-1930", o autor João Fernando Blasi de Toledo Piza procura fazer um estudo histórico e arquitetônico de casarões do século 19 e do começo do século 20 de alguns municípios da região de Sorocaba como Botucatu, Guareí e Itapetininga. A tese contém também fotos, projetos arquitetônicos dos casarões estudados e citações dos livros "Guareí" (2004) e "Itapetininga" (2006) do lingüista e historiador Sílvio Vieira de Andrade Filho.

 

Em Guareí, lingüista e historiador cumpre extenso programa e doa livros

 

Em 05.02.2016, o historiador e lingüista Sílvio Vieira de Andrade Filho esteve em Guareí, SP, sua terra natal.

Na Rádio Realidade, o Dr. Sílvio deu entrevista ao jornal das13h40 do jornalista José Maria. Aos ouvintes, Andrade Filho falou de seus livros "Guareí" (2004), "Itapetininga" (2006) e "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores" (2009 - segunda edição). Este último é resultado do aperfeiçoamento de sua tese de Doutorado na USP. O texto de uma reportagem da National Geographic com o autor deste último livro foi focalizada numa questão do vestibular de 2014 da Fundação Paula Souza. O resumo referente a cada livro que o autor fez na entrevista à Rádio Realidade é o mesmo que está nos sites que também foram divulgados a todos: http://www.cafundo.site.br.com, http://inforum.insite.com.br/8400 e http://www.vivacidade.com.br. Os dois primeiros sites referem-se a livros do autor. O terceiro divulga notícias, eventos e turismo de Sorocaba e região.

O historiador e lingüista falou também do seu livro lançado em 2015 denominado "Notas e Documentos Complementares" que contém novos documentos referentes a cada livro anteriormente citado.

O autor fez doação ao povo de Guareí de um exemplar do livro "Um Estudo......" e um do livro "Notas e Documentos Complementares". Estes exemplares estão disponíveis para consulta na Rádio Realidade.

Com o objetivo de divulgar os seus livros, o pesquisador estabeleceu contato com a direção e com os professores da E. E. Prof. Ezequiel Castanho.

Com o mesmo objetivo, o autor esteve também na Câmara Municipal de Guareí.

O autor não perdeu a ocasião para visitar a Matriz e para rever também os seus parentes e amigos.

Dados técnicos sobre a mencionada matéria são encontrados logo abaixo na seção Reportagens - citações em ordem cronológica.

 

Andrade Filho tem livros recomendados

 

Em 04.03.2016, no jornal eletrônico ROL (Região On Line) de Itapetininga, Afrânio Mello em sua coluna de caráter histórico e genealógica focaliza Felipe Jacob e a família Barros a pedido de um leitor. O colunista recomenda ao referido leitor os livros "Guareí", "Itapetininga" e "Notas e Documentos Complementares" do historiador e lingüista Sílvio Vieira de Andrade Filho.

Dados técnicos sobre a mencionada matéria são encontrados logo abaixo na seção Reportagens - citações em ordem cronológica.

 

Entrevista na Rádio Difusora de Itapetininga

 

Em 28.04.2016, Sílvio Vieira de Andrade Filho gravou entrevista para o Jornal do Meio Dia, da Rádio Super Difusora de Itapetininga. A entrevista será levada ao ar duas vezes nos próximos dias.
O entrevistador Antônio Luís começou apresentando o pesquisador, destacando que o mesmo tem doutorado na USP e que é autor destes livros "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores" (2000 e 2009), "Guareí" (2004) e "Itapetininga" (2006). Nas respostas, o autor falou que os seus livros tem basicamente estes conteúdos: a formação de municípios e as antigas propriedades rurais com os seus escravos. O primeiro livro, além dos conteúdos mencionados, tem mais uma parte folclórica e uma lingüística. O pesquisador falou também do seu livro de 2015 intitulado "Notas e Documentos Complementares" que faz referência a cada um dos livros mencionados.

 

Pesquisador visita Guareí

 

Em 07.12.2016, Sílvio Vieira de Andrade Filho esteve em Guareí.

Primeiramente, o pesquisador visitou a E.E. Ezequiel Castanho onde foi muito bem recebido por sua direção e por seus professores e funcionários.

O historiador visitou também a Penitenciária Nelson Vieira - P 1. Inicialmente, funcionários receberam o historiador que foi depois introduzido na sala do diretor Vagner com quem conversou longamente.

Para diretores, professores e funcionários, o pesquisador falou principalmente sobre os livros "Guareí" (2004) e "Notas e Documentos Complementares" (2015) que foram doados a ambos os estabelecimentos estaduais pelo visitante.

Posteriormente, o lingüista Sílvio Vieira de Andrade Filho concedeu entrevista ao jornal vespertino da Rádio Realidade de Guareí. Neste, ele falou sobre a sua visita aos mencionados estabelecimentos e das doações de livros que lhes fez e que já estão à disposição de toda a população de Guareí.

As outras visitas foram à Matriz, à Câmara Municipal e aos amigos e parentes.

Dados técnicos sobre a mencionada matéria são encontrados logo abaixo na seção Reportagens - citações em ordem cronológica.

 

Site de Guareí tem fotos do pesquisador

 

O site denominado "Jacutinga" sediado no município paulista de Guareí tem, dentre as suas várias seções, uma de notícias e uma de fotos familiares e de eventos antigos. Site importante para os que têm vínculo com Guareí e para pesquisadores e jornalistas. O referido site contém fotos da família do lingüista e historiador Sílvio Vieira de Andrade Filho e dele próprio.

 

Lingüísta escreve mais um artigo

 

Em 28.05.2017, o lingüista Sílvio Vieira de Andrade Filho escreveu mais um artigo. Desta vez, o artigo faz considerações a respeito do "O" da língua portuguesa. Este artigo faz parte da série "Gramática Tradicional x Lingüística" que hoje conta com quatro artigos. A série contém um estudo comparativo entre os estudos gramaticais tradicionais e os recentes estudos lingüísticos com bastante exemplificação. Com estes artigos, o pesquisador quer divulgar os estudos lingüisticos ao público que, com certeza, poderá adquirir uma boa noção sobre o assunto em foco. O referido artigo encontra-se neste site, na seção "Artigos" da parte referente à segunda edição do livro "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores" (2009).

 

Livros no ISSUU

 

Em 11.09.2017, os resumos de todos os livros de autoria do lingüista e historiador Sílvio Vieira de Andrade Filho foram adicionados na conhecida plataforma virtual de livros dos Estados Unidos denominada ISSUU. De cada livro, o leitor poderá ver um "folder" com resumo e biografia do autor. Além destas informações, os "folders" divulgam também contatos, sites do autor, etc.

 

Livro sofre cortes

 

Em 13.02.2019, o livro "Notas e Documentos Complementares" do pesquisador Sílvio Vieira de Andrade Filho sofreu cortes informados abaixo com o objetivo de clarear o texto para o leitor. Todos os locais (bibliotecas, escolas, etc.) que receberam o livro foram informadas deste procedimento além de receberem novos exemplares com os cortes já feitos.

 

Abreviações

 

[    ]  =  página do livro "Notas e Documentos Complementares"

P      = página do livro mencionado abaixo

L      = linha da página do livro mencionado abaixo

 

a) Livro "GuareÍ"

 

[ 06 ]    P 15    L 04

[ 08 ]    P 20    L 19

[ 08 ]    P 21    L 12

[ 11 ]    P 38    L 09    P 39    L 14

[ 13 ]               L 28

 

Com referência à [11]  P 39  L 14, houve o corte e no espaço vazio houve a inserção de um documento com nova redação. Trata-se do óbito de Carolina Clara do Amaral encontrado pelo autor depois da publicação do livro "Notas e Documentos Complementares".

 

Com referência à [11]  P 38  L 09, o que se pede é apenas a inserção do novo documento do óbito de Carolina Clara do Amaral, não tendo havido nenhum corte.

 

Com referência à [13]  L 28, cortar da bibliografia o nome do segundo autor e o nome de seu livro.

 

b) Livro "Itapetininga"

 

[ 14 ]    P 15    L 12

[ 16 ]    P 50    L 13

[ 17 ]    P 51    L 17

 

 

Novas alterações nos livros "Guareí" e "Itapetininga"

Livro

"Guareí"

Livro

"Itapetininga"

Alterações
P 14, L 19
P 14, L 25
Onde se lê "30 km", leia-se "90 km"
P 15, L 04
P 15, L12
Onde se lê "....jesuítas", leia-se "sesmeiros, jesuítas,...."
P 15, L 06
P 15, L 14
Onde se lê "José de....", leia-se "sesmeiro José de...."
P 19, L 33
P 48, L 32

Onde se lê ....que incluía a Capela Velha (esta....

Leia-se ....que incluía, à época do falecimento de Paulino, a Capela Velha (esta....

P 19, L 36
P 48, L 35
Retirar "Uma das.........foi esta: "
P 17
P 42
Inserir o artigo "A posse de terras"
P 25, L 19
Cortar: "que fazia................Inácio."

 

 

 

 

Autor escreve artigo sobre terras

 

Em 16.05.2019, Sílvio Vieira de Andrade Filho escreveu o artigo denominado "A posse de terras". O referido artigo pode ajudar a leitura do início do capítulo "Propriedades rurais antigas e antigos proprietários" que se encontra no livro "Guareí" (página 17) e no livro "Itapetininga" (página 42).

O artigo encontra-se neste site, no espaço do livro "Guareí" e no espaço do livro "Itapetininga", na parte referente a artigos.

 

Artigo sobre terras em jornal de Itapetininga

 

Em 25.08.2019, o artigo "A posse de terras" de Sílvio Vieira de Andrade Filho foi publicado no "Internet Jornal" de Itapetininga, número 12, página 05, coluna "A participação do leitor".

O referido artigo pode ajudar a leitura do início do capítulo "Propriedades rurais antigas e antigos proprietários" que se encontra no livro "Guareí" (página 17) e no livro "Itapetininga" (página 42).

 

Andrade Filho no IHGGS

 

Em 14.11.2019, o historiador e lingüista Sílvio Vieira de Andrade Filho foi um dos convidados do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba (IHGGS) a exporem suas lembranças diante de fotos antigas do historiador Aluísio de Almeida (Padre Castanho) em Guareí e Sorocaba ao lado de seus familiares e amigos.

Guareí é a terra natal de Almeida e de Andrade Filho. Ambos possuem muitos ascendentes comuns em suas árvores genealógicas.

Falecimento de Afrânio

Em 20.03.2021, faleceu Afrânio Franco de Oliveira Mello. Nascido em Itapetininga em 03.12.1946, seus pais Antenor de Oliveira Mello Jr. e Amélia Correia Franco foram conhecidos da família de Sílvio Vieira de Andrade Filho em Guareí, SP. A mãe de Afrânio foi a primeira professora de Andrade Filho. Afrânio gostava muito de Históiria, o que o levou a ser membro fundador do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga (IHGGI), a escrever livro e a ter coluna genealógica na imprensa itapetiniingana. Foi Afrânio quem fez o convite para Sílvio Vieira de Andrade Filho fazer parte do IHGGI, sendo que este último escolheu para seu patrono Salvador de Oliveira Leme (Sarutaiá). Foi junto com Afrânio que o IHGGI teve excelente produtividade histórica. Afrânio também fez apresentações dos livros de Sílvio Vieira de Andrade Filho. Fotos de Afrânio e de seus ascendentes podem ser vistas neste site, na seção "Fotos do arquivo" na parte referente ao livro "Guareí" e na parte referente ao livro "Itapetininga", ambos do autor Sílvio Vieira de Andrade Filho. Do IHGGI, Afrânio recebeu as devidas homenagens póstumas e uma placa com seu nome foi afixada na entrada do salão de reuniões do referido instituto.
Nota - Posteriormente, a família de Afrânio recebeu da Câmara Municipal de Itapetininga a medalha de mérito Dr. Júlio Prestes de Albuquerque.

Livro ajuda leitora a encontrar parente

Em 27.07.2021, o historiador e pesquisador Sílvio Vieira de Andrade Filho recebeu e-mail de uma pesquisadora e leitora do livro "Guareí" chamada Neide Andrade de Castro. Moradora da cidade do Rio de Janeiro e nascida em Ibiúna, ela achou no livro alguns de seus parentes e acabou comprovando que Sílvio Vieira de Andrade Filho tem parentesco com ela. Algumas de suas palavras: "Meus parabéns pela extensa e minuciosa pesquisa. É gratificante conhecer a história de nossas raízes e os seus caminhos até os nossos tempos através de seu excelente trabalho". Para o autor Sílvio Vieira de Andrade Filho, este fato pode ser considerado um extraordinário momento do livro "Guareí".

 

 

 

 

 

II - Reportagens - citações em ordem cronológica

 

 

(13.03.2004) A Rádio Realidade de Guareí tece comentários sobre o livro "Guareí" patrocinado pela Prefeitura e Câmara Municipal

 

(14.03.2004) Livro sobre Guareí será lançado na terça-feira. Em Diário de Sorocaba

 

(17.03.2004) Entrevista concedida pelo autor sobre o livro "Guareí". Em Rádio Globo, Itapetininga

 

(18.03.2004) O noticiário matutino "Jornal da Cidade" noticiou o lançamento do livro "Guareí" e comentou o seu conteúdo. Em Rádio Cacique, Sorocaba

 

(21.03.2004) Livro conta História de Guareí. Em Jornal Integração, Tatuí

 

(19.04.2004) O autor faz doação do livro à Biblioteca Municipal de Itapetininga e concede entrevista. Em TV Verde, Itapetininga

 

(24.04.2004) Professor lança livro sobre Guareí. Em Jornal Nossa Terra, Itapetininga

 

(28.04.2004) Livro sobre a História de Guareí é lançado. Em Jornal O Progresso, Tatuí

 

(28.04.2004) Livro sobre a História de Guareí é lançado. Em Jornal O Progresso, Tatuí, edição on-line

 

(30.04.2004) Escritor doa livro sobre Guareí à Biblioteca Municipal. Em Jornal Integração, Tatuí

 

(01.05.2004) Professor lança livro sobre Guareí. Em Jornal Nossa Terra, Itapetininga, edição on-line

 

(02.05.2004) Citação do site sobre o livro que trata de Guareí. Em site Brazilgenweb - Genealogia Brasileira - Projeto Imigração Alemã (clique aqui)

 

(09.05.2004) Entrada do livro "Guareí" na biblioteca do Instituto Genealógico do Rio Grande do Sul (INGERS), Porto Alegre

 

(19.06.2004) Visita Ilustre. Coluna "Destaques". Em Jornal Cidade, Itapetininga

 

(21.10.2005) Entrevista com o autor sobre comunidades negras, "cupópia", cultura africana, lingüística geral, lingüística portuguesa, História de Guareí, etc. Em Rádio Realidade - FM, Guareí

 

(    .03.2007) História de Guareí. Artigo de Sílvio Vieira de Andrade Filho em comemoração a mais um aniversário do município paulista de Guareí. Em A Tribuna de Guareí, Guareí

 

(08.11.2007) Entrevista a "Telescópio", programa do entrevistador Guilherme Aleixo Hungria. Em TV - I, Itapetininga

 

(23.01.2008) Citação do livro "Guareí" por Marcel Defensor. Em História da Quadra, Quadra, SP

 

(    .03.2008) Livro de autor itapetiningano conta História das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores. Em Jornal O Município, março de 2008, Itapetininga

 

(19.05.2008) Guareiense lança livro com sucesso. Em site GuareiSp.com.br, Guareí

 

(31.07.2009) Entrevista concedida pelo autor no noticioso Tem Notícias. Em TV Tem, Itapetininga

 

(31.07.2009) A influência dos gaúchos na formação de cidades da região explica a característica do sotaque dos itapetininganos. Em Site da TV Tem, Itapetininga

 

(24.08.2009) Entrevista concedida pelo pesquisador sobre sotaque de sua região e outros assuntos lingüísticos. Em TV Futura, São Paulo

 

(16.09.2009) Notas sobre o livro "Guareí". Em site GuareiSp.com.br, Guareí

 

(21.11.2009) Resumo de todos os livros e explanação sobre o tema "Lingüística x Gramática Tradicional". Em Rádio Realidade FM, Guareí

 

(03.02.2010) A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa: tropeirismo, movimentações e migrações. Artigo - Parte I. Em Diário de Sorocaba

 

(04.02.2010) A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa: tropeirismo, movimentações e migrações. Artigo - Parte II. Em Diário de Sorocaba

 

(24.05.2010) O Tropeirismo em Sorocaba. Título original deste artigo: A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa: tropeirismo, movimentações e migrações. Em VIVAcidade, Textos e Notícias, Sorocaba (clique aqui)

 

(                ) A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa: tropeirismo, movimentações e migrações. Artigo publicado no site do IHGGI - Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga

 

(07.06.2011) A região de Sorocaba, etc. e o seu sotaque. Em VIVAcidade, Textos e Notícias, Sorocaba (clique aqui)

(18.06.2011) Regionalismo. Expressões que sobrevivem ao tempo. Sotaque Caipira. Em Correio de Itapetininga, edição 328

(18.06.2011) Caipira é tudo igual. Com este título, foi reproduzida a reportagem do Correio de Itapetininga, edição 328, em que é citado o historiador e lingüísta Sílvio Vieira de Andrade Filho. Em Blog da Luíza Válio, São Miguel Arcanjo

 

(11.04.2013) Pesquisador de Sorocaba faz novo estudo. Em VIVAcidade, Textos e Notícias, Sorocaba (clique aqui)

 

(23.05.2013) O Tropeirismo em Sorocaba. Título original deste artigo: A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa: tropeirismo, movimentações e migrações. Em VIVAcidade, Textos e Notícias, Sorocaba (clique aqui)

 

(23 e 29.05.2013) A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa: tropeirismo, movimentações e migrações. Em Boletim do ROL (Região On Line), Itapetininga

 

(03.12.2014) A família Viana de Guareí. Em Boletim do ROL (Região On Line), Itapetininga

 

(05.02.2016) Entrevista com o linguista e historiador Sílvio Vieira de Andrade Filho. Rádio Realidade, Guareí

 

(04.03.2016) Felipe Jacob e família Barros. Livros de Sílvio Vieira de Andrade Filho mencionados. Em Boletim do ROL (Região On Line), Itapetininga

 

(28.04.2016) Entrevista com o autor no Jornal do Meio Dia. Em Rádio Super Difusora, Itapetininga

 

(07.12.2016) Entrevista com o linguista e historiador Sílvio Vieira de Andrade Filho. Rádio Realidade, Guareí

 

(11.09.2017) "Folders" dos livros de Sílvio Vieira de Andrade Filho publicados no ISSUU, Estados Unidos

 

(25.08.2019) A posse de terras (artigo). Em Internet Jornal, número 12, página 05, Itapetininga

 

 

 

 

 

Artigos

 

A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa:

tropeirismo, movimentações e migrações

Sílvio Vieira de Andrade Filho (*)

A partir do século 18, muitas pessoas de Sorocaba e adjacências se tornaram tropeiros. Pelo caminho das tropas, iam ao sul do Brasil comprar eqüinos que eram revendidos na feira de muares de Sorocaba, muito conhecida em todo o país. Muitos chegaram a morar em localidades no sul do Brasil, exercendo a referida atividade. Muitos ficaram definitivamente no sul. Muitos retornaram a Sorocaba e região. Por outro lado, muitos do sul do Brasil vieram para Sorocaba e região como tropeiros. Muitos se fixaram na região de Sorocaba e muitos retornaram ao sul.

Na época, quando o mapa da rota Sorocaba e região para o sul do Brasil e vice-versa ainda não estava pulverizado de pontos urbanos, houve também muita movimentação de pessoas pelo caminho das tropas que não se dedicavam à vida tropeirística, mas que desejavam rever a família, resolver negócios, etc. Para homenagear os tropeiros, existe em Sorocaba o Monumento aos Tropeiros. O governo municipal está instalado no Palácio dos Tropeiros. O tropeirismo decaiu em fins do século 19 quando começaram a surgir em Sorocaba as primeiras indústrias têxteis com o desenvolvimento da lavoura de algodão.

O português Simão Barbosa Franco casou-se primeiramente em 1737 em Curitiba onde viveu. Em 1766, ele é dono de fazenda nos campos de Lages. A Vila de Lages ainda não estava fundada. Em fins de 1766, chegou aos ditos campos o grupo comandado pelo paulista Cap. Antônio Correia Pinto de Macedo para providenciar a fundação da Vila de Lages. Em 1768, Simão é diretor da fundação oficial da Vila de Itapetininga. Em 1769, ele se casa em segundas núpcias em Itu quando declara ser dos campos de Lages. Em 1769, ele obtém em agosto licença para ir aos referidos campos e em dezembro manda buscar animais no mesmo local. No começo de 1770, ele impede o tropeiro João da Costa de invernar a sua tropa num certo local de Itapetininga. Em 05.11.1770, ocorreu a fundação de Itapetininga e Simão é um dos fundadores. Em 1772, Simão vai definitivamente para a Vila de Lages, importante centro tropeirístico fundado em 1771.

Num documento de 1772 arquivado no Fórum Velho de Itapetininga referente a 28 potros, há uma carta precatória de 1770 da Vila de Santana do Parnaíba em que a inventariante Ana Francisca Lima afirma que o seu marido Luís da Silva Figueiró ia a negócios a São Pedro do Sul. Ele faleceu no Rio Grande do Sul.

Em 1774, o tropeiro Antônio José Domingues veio de Viamão com a sua tropa constituída de 525 bestas que deixou invernando primeiramente nos campos de Capivari. Como os referidos campos não estavam mais servindo, o dito tropeiro transferiu a tropa para um segundo local. Salvador de Oliveira Leme (inspetor e administrador de Itapetininga) mandou expulsar a tropa deste segundo local, o que provocou reclamação por parte de Domingues.

Em 1779, Salvador de Oliveira Leme entra com requerimento na Vila de Itapetininga contra Paulo Leite de Moraes que faleceu devendo à Fazenda Real certo valor referente a uma tropa proveniente do Rio Grande do Sul.

Em 1780, segundo um documento arquivado no referido fórum de Itapetininga, o Capitão-mor Salvador de Oliveira Leme entra com um requerimento na Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Itapetininga contra o devedor Alexandre de Gusmão, tropeiro do Rio Grande do Sul. Gusmão está em lugar desconhecido e deixou sua tropa em poder de Bernardino Alves da Silva na paragem denominada Capão Alto.

Devido a atividades ligadas ao tropeirismo na região, foi erguida a Capela da Fazendinha (atual Sarapuí).

O Tenente Francisco de Paula Penteado esteve também no sul do Brasil. Ele faleceu em 1833 em Sorocaba. No testamento de 1833, ele manifesta o desejo de que haja a liquidação do negócio de "tropas de bestas" com o seu irmão Cap. Antônio de Almeida Leite Penteado. Num trecho, o Ten. Francisco fala de seu retorno a casa proveniente dos Campos Gerais de Curitiba com animas que lá adquiriu. Os filhos do Ten. Francisco de Paula Penteado estiveram também em Lages, com aprovação paterna, de onde retornaram posteriormente.

Em 04.02.1837, a Câmara Municipal de Itapetininga emite declaração em que consta Américo Antônio Aires ser possuidor de três extensas fazendas com terras, campos e matos. Os campos servem unicamente de invernada e são arrendados por tropeiros.

Esteve também em Lages o Cap. Antônio de Almeida Leite Penteado. Retornou do sul em 1838 aproximadamente para morar em Itapetininga onde tinha um negócio de bestas com o seu sobrinho que sempre ia ao sul. O padre que possuía o mesmo nome do capitão seu pai foi também para o sul e na povoação de Soledade (atual Rio Grande do Sul) fez em 1847 o casamento de José (nascido em Itapetininga em 1822) que afirma ser filho do capitão. O capitão, porém, não o reconhece como seu filho e nem no documento de batismo consta o nome do capitão como pai. José permaneceu no sul.

Em seu testamento de 1840, o proprietário de terras Américo Antônio Aires, residente em Sorocaba, menciona um filho fora do casamento de nome Antônio. Américo orientou-o a ir ao sul do Brasil e deu-lhe 800 mil réis e um escravo. Quando já estava com muitos bens, Antônio começou a mandar-lhe cartas desrespeitosas do sul. Posteriormente, enviou-lhe de volta o escravo e o dinheiro.

Em 1841, Salvador de Oliveira Aires II (Ana Vieira Aires) moveu ação, encontrada no Arquivo do Fórum de Itapetininga, contra João José de Deus, afirmando que este invadiu os seus campos que estavam sendo arrendados e nestes fez queimadas e roças, atrapalhando bastante as tropas que aí se encontravam invernando.

No inventário do casal Pedro de Almeida Lara-Josefa Leite de Godói de 1843, dos nove herdeiros, só quatro se encontravam morando na região. Os demais estavam morando no sul do Brasil. Dos que estavam no sul, retornaram posteriormente Manoel de Almeida Leite e João de Almeida Leite. Há procuração dos que ficaram no sul datada de 1846 e 1847 proveniente do Rincão de São Pedro ou São Pedro do Sul que tinha grande importância tropeirística.

Numa ação judicial de 1857, consta que o acusado Francisco Pereira de Barros deixou a família na Areia Branca (atual bairro do município paulista de Guareí) e foi para o sul do Brasil. Numa estância de Missões, deixou 50 bestas, tendo seguido o seu caminho com uma carga de fumo para vender sem nunca mais procurar os animais. Tendo recebido de Missões uma carta do acusado, Mariano Xavier da Costa foi à Província do Sul e perguntou por ele a diversas pessoas dentre as quais alguns castelhanos.

Em 1866, Francisco Caetano de Oliveira e sua mulher Ana Rodrigues de Sousa, através de procuração de 1864 elaborada na cidade de Lages, Província de Santa Catarina, vendem para Manuel Maria Xavier de Araújo um sítio na Barra (Sorocaba).

Em 24.09.1881 na Matriz de Sorocaba, ocorreu o casamento do viúvo Manuel Amaro Gonçalves com Maria Francisca de Almeida, filha de José Maria Pedroso com Francisca Maria de Almeida, natural de Lages.

Juquinha Leme (José Moreira de Campos) estava com 20 anos no inventário de 1897 de seu pai Francisco Leme de Campos. Juquinha Leme foi proprietário de um sítio no Guaxinduva (atual município de Salto de Pirapora, SP) e, como tropeiro, costumava ir ao Rio Grande do Sul comprar muares para serem revendidos aos fazendeiros de Sorocaba e região. A sua vida de tropeiro teve início em sua mocidade e durou mais ou menos 20 anos. Ele e os seus peões iam de trem até Campos Novos numa viagem de quinze dias. A volta a Sorocaba só ocorria depois de seis meses. No percurso, os animais adquiridos tinham que atravessar pequenos rios a nado. Na travessia, só as orelhas dos animais podiam ser vistas à flor da água.

Em 1899, José Antunes de Sousa Branco e sua mulher Dona Gabriela de Oliveira Rosa, residentes na Barra (Sorocaba), preparam o seu testamento em que é citada a mãe de Gabriela como residente em Carazinho, RS. Em 1912, falece Gabriela, natural do Rio Grande do Sul, tendo sido sepultada no cemitério do centro de Salto de Pirapora, SP.

No inventário do Tenente-coronel Manuel Joaquim de Andrade, morador de Guareí, SP, iniciado em 1903, consta o nome de uma de suas filhas Maria Teresa da Costa, viúva e residente em Cruz Alta, RS. Ela se casou em Tatuí, SP, com Mariano Xavier da Costa em 1854.

Morador de Salto de Pirapora, SP, Manuel Moreira Farrapo (1927-2008) afirma ter ouvido dos antigos que a família Farrapo de Salto de Pirapora teve início com um tropeiro gaúcho que costumava sair do Rio Grande do Sul com a sua tropa em direção a São Paulo. No percurso, ele ia domando e vendendo os seus burros. Como tivesse roubado uma mulher em sua terra natal e temendo represálias, resolveu fixar-se na região, abandonando as atividades tropeirísticas. Flávio de Oliveira Ramos (1936-2000) afirma que um tropeiro, proprietário de extensas terras na região, estava voltando do Rio Grande do Sul com a sua tropa quando encontrou um moço todo esfarrapado numa estrada. Todos os membros da comitiva conversaram com ele. Excelente peão, foi logo incorporado à comitiva, passando a ser chamado de Francisco Moreira Farrapo. O tropeiro que o acolheu passou a considerá-lo um herdeiro.

Bibliografia

ANDRADE FILHO, Sílvio V. de 

(2000) Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores (obra resultante de tese de Doutorado na USP), Secretaria da Educação e Cultura de Sorocaba, Editora e Gráfica Paratodos, Sorocaba

(28.08.2001) Um caso de amor no século 19. Trata da vida do Capitão Antônio de Almeida Leite Penteado. Em A Tribuna de Sorocaba, Sorocaba

(2004) Guareí, Prefeitura e Câmara Municipal de Guareí, Gráfica Manchester, Sorocaba

(14.05.2005) História revela pontos em comum entre Itapetininga e Lages. Em Jornal Nossa Terra, Itapetininga

(2006) Itapetininga, Gráfica Manchester, Sorocaba

(2009) Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores, 2a. edição ampliada, RR Donnelley, São Paulo

(*) Sílvio Vieira de Andrade Filho (vieira.sor@terra.com.br) é pesquisador, lingüista, historiador e doutor pela USP. Possui na internet este site:
http://www.cafundo.site.br.com

Nota - Este artigo encontra-se também no site VIVAcidade, Textos e Notícias, Sorocaba (clique aqui). Encontra-se também no jornal Diário de Sorocaba (03 e 04.02.2010) e no site do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga (IHGGI).

 

A região de Sorocaba, etc. e o seu sotaque

(*) Sílvio Vieira de Andrade Filho

A questão fonética da língua portuguesa abaixo não é só da extensa região de Sorocaba.

Sobre a pronúncia do som grafado com "r" em palavras como "porta" que alguns acham feia é preciso dizer que "belo" e "feio" são conceitos estéticos com os quais a Lingüística não trabalha. Tais conceitos são próprios da Literatura que é arte. Sendo ciência, a Lingüística apenas faz a transcrição fonética da palavra em foco, preocupando-se apenas como esta é pronunciada na realidade e não se preocupando se os sons emitidos pelo falante são bonitos ou feios.

A colocação de conceitos estéticos na palavra torna anti-científica a Gramática Tradicional que vive citando exemplos de escritores, revelando que recebe fortíssima influência literária e que não respeita a variabilidade lingüística. Seus adeptos (editoras, escolas, indústria dos cursinhos e dos concursos públicos) não se cansam de lutar titanicamente pela sua conservação.

A Lingüística, que representa a evolução dos estudos da linguagem, também não trabalha com os conceitos de "certo" e "errado", valorizando muito a oralidade das línguas de populações ágrafas e não ágrafas. A aplicação de tais conceitos inviabiliza a descrição de qualquer língua. Tais conceitos também deixam anti-científica a Gramática Tradicional que vem se mantendo graças a interesses econômicos. Se fosse seguir os conceitos desta, não seria possível a realização por este articulista da obra "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores".

O curioso é que muitos que acham feia a pronúncia do "r" de "porta" no português da região de Sorocaba, acham bonito este mesmo som quando pronunciado na palavra "war" do inglês. O som é o mesmo em ambas as palavras. As duas línguas em foco (bem como muitas outras) têm o mesmo referido som que é até chamado de "r" inglesado! Será que este fato revela perda de auto-estima por parte de alguns brasileiros?

(*) Sílvio Vieira de Andrade Filho (
vieira.sor@terra.com.br) é pesquisador, lingüísta, historiador e doutor pela USP. É autor dos seguintes livros: "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores", Secretaria da Educação e Cultura de Sorocaba (2000), "Guareí" (2004), "Itapetininga" (2006) e "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores", 2a. edição ampliada, RR Donnelley, São Paulo.
O assunto do artigo acima foi tratado em entrevistas na TV Tem de Itapetininga e na TV Futura de São Paulo. As notícias destas entrevistas estão no primeiro site do autor indicado logo abaixo.
Dentre os vários artigos do autor, podemos citar "Brasil: Apagões e Sugestões", também publicado no Site VIVAcidade cujo link é este: http://www.vivacidade.com.br/cidade_textos_interno.php?id_cidade=866. Podemos citar também este artigo: "O que revelam os números das eleições" cujo link é: http://www.vivacidade.com.br/cidade_textos_interno.php?id_cidade=3594.
O autor possui na internet o seguinte site:
http://www.cafundo.site.br.com

 

A posse de terras

(*) Sílvio Vieira de Andrade Filho

No Brasil, as entradas e bandeiras serviram para exterminar, encurralar e aprisionar índios que eram vendidos como escravos.

Depois do bandeirantismo que durou até o começo do século 18, interessados (inclusive alguns ex-bandeirantes) pleitearam e obtiveram sesmarias do rei de Portugal.

Os sesmeiros eram apoiados pelo governo português para ocuparem as sesmarias e levantarem povoados. As suas famílias geralmente recusavam-se a ocupar as terras, temendo rios e animais perigosos.

Os sesmeiros que não tinham vocação para serem povoadores repassavam as terras obtidas para outros interessados.

No começo do século 18, os jesuítas com sede no Colégio de São Paulo estavam com problemas econômicos.

Tal fato levou o Padre Estanislau de Campos, ituano e chefe dos jesuítas no Colégio de São Paulo, a pedir sesmarias diretamente aos sesmeiros para que os jesuítas pudessem organizar fazendas capazes de gerar-lhes renda que os tirasse da incômoda situação. Um deles era o seu próprio irmão José de Campos Bicudo, de Itu.

O padre obteve êxito na região dos rios Guareí (margem direita), Santo Inácio e Paranapanema. A ausência de índios na região facilitou muito a instalação das fazendas. Das fazendas desta região, são citadas as fazendas Guareí, Botucatu e Santo Inácio. Estas possuíam de modo rústico casarão (sede), moradias, currais, campos para criação de gado e plantação, capela, cemitério, etc.

Expulsos do Brasil em 1759 pelo marquês de Pombal, os jesuítas foram chamados de volta a Portugal.

As fazendas jesuíticas da região retornaram ao domínio português e ficaram abandonadas até serem arrematadas.

Nesta época, havia os proprietários de terra e os que entravam em terras devolutas em "vãos" de sesmarias. Havia também os chamados "intrusos" que entravam em terras de sesmarias. Assim, eram constantes os conflitos de terra.

Em 1822, as doações de sesmarias chegaram ao fim no Brasil. A partir daí, o governo não interferiu muito nas terras, ocasião em que alguns conseguiram firmar-se em suas áreas.

Por volta de 1850, o governo brasileiro exigiu que cada um fizesse declaração de sua área. Era assim que o declarante conseguia obter o seu título de posse.

Em 1850, com o capitalismo em pleno vigor, surgiram leis de terras no Brasil e a posse destas ficou garantida apenas por documento de compra e venda.

(*) Sílvio Vieira de Andrade Filho (vieira.sor@terra.com.br) é lingüista, historiador, membro do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga (IHGGI) e autor da dissertação de Mestrado "Definido? Uma Proposta Textual para a Descrição do O em Português" e dos livros "Um Estudo Sociolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do Antigo Caxambu e de seus Arredores", Secretaria da Educação e Cultura de Sorocaba, 2000 (resultado de sua tese de Doutorado na USP cuja segunda edição foi publicada em 2009), "Guareí" (2004), "Itapetininga" (2006) e "Notas e Documentos Complementares" (2015). Mais informações sobre os livros (resumos, notícias das repercussões, fotos, etc.) estão no site www.cafundo.site.br.com.

Nota - O referido artigo pode ajudar a leitura  do início do capítulo "Propriedades rurais antigas e antigos proprietários" que se encontra no livro "Guareí" (página 17) e no livro "Itapetininga" (página 42).

Nota - Este artigo encontra-se no "Internet Jornal" de Itapetininga de 25.08.2019, número 12, ano 1, p.05, na coluna "A participação do leitor". Encontra-se também no mencionado site do autor no espaço referente ao livro "Guareí" e no espaço referente ao livro "Itapetininga".

 

Leitores

Esta seção serve para registrar informalmente trechos de algumas mensagens recebidas e respondidas pelo autor Sílvio Vieira de Andrade Filho (historiador, genealogista e lingüista) por e-mail

 

02/10/2004
De: L.V.B.P.
Livro Guareí

Prezado Sílvio Vieira de Andrade Filho
Gostaria primeiramente de parabenizá-lo pela publicação do livro "Guareí". Gostaria de saber a maneira de adquirí-lo. Manaus, 02.10.2004.
L.V.B.P.

05/10/2004
De: L.V.B.P.
Livro Guareí

Prezado Sr. Sílvio
Obrigada por responder-me prontamente.
Meus pais nasceram em Guareí. Segue-se uma lista genealógica.
Trabalho como professora na Universidade do Estado do Amazonas na área de Artes e, atualmente, desenvolvo meu doutorado em relações artísticas luso-brasileiras na Universidade do Porto.
Gosto muito de história e memória. Tenho muito gosto em saber mais coisa sobre o passado e as origens familiares.
Pretendo ir a Tatuí no próximo ano e então procurarei o livro em Guareí.
Manaus, 05.10.2004.
L.V.B.P.

08/11/2004
De: V.M.
Livro Guareí

Oi Sílvio
Sou da família Momberg de Guareí.
Parabéns pelo livro.
Segue a genealogia em "guareiês".
V.M.

10/09/2005
De: B. L. H. R.
Livros

Prezado Sílvio
Venho por meio deste e-mail primeiramente parabenizá-lo pelo excelente trabalho realizado através da publicação do Livro "Um Estudo Sóciolingüístico das Comunidades Negras do Cafundó, do antigo Caxambu e de seus Arredores". Esse livro foi uma importante ferramenta no desenvolvimento de meu site e da árvore genealógica da família. Apenas não consegui o livro "Guareí" que será de grande importância para mim, pois tenho ligação com a família Aires e com os alemães Schimidt e outros que são de Guareí.
Atenciosamente,
B. L. H. R.

09/04/2006
De: M.M.
Livro Guareí

Olá, Sílvio
Meu nome é M., tenho 17 anos e sou da família Momberg. Meu avô nasceu em Guareí, mas nós moramos em Maceió por causa do seu emprego. Ultimamente, eu e meus primos decidimos procurar fontes sobre a história da nossa família no Brasil. Quando eu soube do lançamento do seu livro, me interessei....
M. M.

11/04/2006
De: M.M.
Livro Guareí

Maceió, 11 de abril de 2006.
Caro Sílvio Vieira de Andrade Filho
Para começar eu tenho desessete anos e estou terminando o ensino médio, herdei esse sobrenome da família da minha mãe, R.F. Momberg. O pai dela, meu avô chama-se J.B. Momberg. Eu não não me lembro nome dos pais dele, mas se o senhor quiser, posso perguntar da próxima vez que visitá-lo. Após trabalhar nos três estados do sul do país, meu avô foi transferido para cá em 1967, trazendo cinco filhas incluindo minha mãe, um filho adotivo e sua esposa, minha vó, E. M. Momberg, eles se conheceram e se casaram em Guareí e ainda hoje têm parentes nessa cidade.
Aqui em Maceió, nossa família é pequena, pois somos apenas os que vieram a partir dos meus avós.
Ah, gostaria de saber qual foi o registro mais antigo que o senhor achou da família, e se encontrou algo no consulado da Alemanha ou uma lista de passageiros de um navio, pois gostaria de juntar essas informações às que meu avô conta sobre a vinda dos Momberg ao Brasil. 
Obrigada por responder.
Cordialmente,
M.M.

08/08/2006
De: C.V.M.
Livro Guareí

Santa Maria-RS, 8 de agosto de 2006
Ilmo. Sr. Sílvio Vieira de Andrade Filho
Sou natural da cidade de Guareí, da família Vieira de Moraes. Estou ausente do município desde 1987 quando saí para cursar Engenharia de Agrimensura em Pirassununga-SP. No momento trabalho na Universidade Federal de Santa Maria-RS como prof. adjunto.
Sobre o livro "Guareí"......
Saudações,
Prof. C.V.M.
05/04/2007
De: H.J.F.
Genealogia dos antepassados

Apresentação: H. J. F., filho de Antônio Rui e neto de Lucinda Aires com Evaristo, p. 49 do livro "Guareí". Estive em Guareí e Tatuí no final do ano passado, buscando nos cartórios documentos sobre familiares passados que lá residiram. No cartório, o Sr. Lucidoro, quando viu os nomes, disse tratar-se de antigos moradores (fundadores?) de Guareí e que, na Prefeitura, havia um livro que fazia referência a todos os familiares dos quais eu solicitava certidão. Na Prefeitura, conversei com o gerente o qual me presenteou com um exemplar que me esclareceu bastante sobre as pessoas que eu procurava. Meu pai nasceu em Guarei em 1911 e veio para Três Lagoas (MS) como voluntário da Revolução de 32. Casou-se por aqui e nunca mais voltou. Contava-nos muita coisa de lá, principalmente de parentes, pois sua mãe Lucinda era filha de Eliseu Aires do Amaral com a escrava Adelaide (lª do testamento, p. 49 do livro onde consta meu pai Antônio Rui, Eliseu...). Parabenizo-o pelo livro que me esclareceu muito. Temos foto de Eliseu Aires do Amaral, Lucinda e Paulino bem como meu pai e tios, todos nascidos em Guarei. Também algumas peças de talheres com a gravação E.A.A (Elias Aires do Amaral?). Na p. 38, o Dr. Américo Antônio Aires cita um faqueiro no testamento. Ilha Solteira (SP), 26.03.2007. H.J.F.

01/10/2007
De: E. Momberg V.
Familia Momberg

Local: não mencionado
Estou construindo um site sobre a minha familia Momberg.
E. Momberg V.

29/11/2007
De: gvc tatuí
Muito legal

Tatuí, 29.11.2007
Adorei saber que vocês fizeram um livro sobre a nossa cidade. Parabéns.
G.V.C.

06/01/2008
De: Patrícia
Família Momberg

Sou professora e pertenço à família Momberg. Gostaria de pesquisar sobre minha árvore genealógica e nossa História. Se puder me ajudar agradeço muito. Gostaria de saber como posso encontrar seu livro "Guareí" pois morei lá por 15 anos.
Patrícia

17/02/2008
De: R. Antunes
Família Castanho

São Paulo, 17.02.2008
Parente da família Castanho de Guareí procura informações genealógicas.
R. Antunes

26/02/2008
De: C. C. de Barros
Família Berçó

Alambari, SP, 26.02.2008
Interessado deseja informações da família Berçó de Guareí.
C.C. de Barros

17/03/2008
De: F. Serafim
Família Momberg

Piracicaba, 17.03.2008
Por questão de herança, pessoa da família Momberg deseja manter contato com parente citado no InFórum de nome M. Momberg. Esta pessoa diz que J. B. Momberg, pai de M. Momberg, é irmão de sua avó M. L. Momberg que reside em Itapetininga, SP.
F. Serafim
23/07/2008
De: Rubens M. J.
Pedido de informações

Desejo saber o nome completo de Ângela, que é filha de Lázara Momberg de Barros e Antonio Francisco de Oliveira. Também onde mora atualmente.
Data: 11.04.2008

10/10/2008
De: A. Lopes
Parentesco

Prezado Silvio.
Ao pesquisar na internet sobre os Pereira Andrade e Vieira Andrade, deparei-me com seu nome e sua obra sobre Guarei, cidade natal de meus avós e mãe, sendo eles Manoel Otavio Pereira de Andrade e Urculina Vieira da Gloria, pais de Conceição Vieira de Andrade.
Tenho também irmã e cunhado nascidos na mesma cidade, sendo eles Eunice Vieira de Andrade e Jocundino Pereira de Andrade.
Gostaria de saber se você seria meu aparentado também.
Agradeço sua atenção.
A. Lopes

16/12/2008
De: A. F. M.
Família Momberg

Moro em Itapetininga. Achei super-legal a sua pesquisa. Conheço membros da família Momberg.

01/01/2009
De: M.
Família Momberg

Super interessante o seu trabalho. Tenho um livro de sua autoria e compactuo com sua ótima idéia de revelar o passado histórico de Guareí e de suas familias entre as quais está a família Momberg.

01/01/2009
De: S. S. A.
Família Castanho

Olá! Sou filho de Antônia Castanho, filha de Luís Castanho, filho de espanhol vindo da província de Lion, Espanha.

08/02/2009
De: Paulo Moura Gomes
Re: Família Momberg

Procurando saber mais sobre a origem de minha família, encontrei por acaso este site. Gostaria de saber mais sobre a origem dos momberg. Se existe correlação com minha família, sendo que meu pai e seus familiares são de lá. Seus familiares são Cheque de Moraes Gomes e Campos. E o livro, como posso obter um exemplar de Guareí. O nome de meu pai é Ely Cheque de Moraes Gomes.
Obrigado

06/03/2009
De: C. Ribeiro
Guareí

Moradora de Guareí declara que aprecia o livro "Guareí" e afirmou também que tem uma versão sobre a história da matança em Guareí. C. Ribeiro.

04/04/2009
De: V. C. Espindula
Guareí

Sou filha de Moacir Castanho e neta de Ezequiel Castanho, ambos de Guareí. V. C. Espindula. 31.03.2009.

18/04/2009
De: C. V. Moraes 
Guareí

11.04.2009 - Natural de Guareí de onde saiu em 1987, C.V.M. é atualmente professor na Faculdade de Santa Maria (RS). Ele envia ao autor Sílvio Vieira de Andrade Filho matéria sobre personalidades de Guareí onde ele inclui este autor e sobre Gromática ou Agrimensura. Ele é filho de Ernesto Vieira de Moraes (recentemente falecido) e de Luíza Tarcília Vieira. Avós paternos já falecidos: João Braunílio Vieira e sua mulher descendente dos Kern. Avós maternos já falecidos: Carlos Máximo dos Santos e Emília Fermina dos Reis. C.V. de Moraes.

05/10/2009
De: Gustavo Momberg 
Genealogia- Guareí

Gustavo Momberg tem atuado no campo da antropologia e museologia em Araraquara. Ele procura manter contato científico sobre Guareí com o autor Sílvio Vieira de Andrade Filho.
Filiação: Genézia Soares dos Santos Momberg (professora de matemática) e José Antonio Momberg (investigador de polícia). Avô paterno: falecido Valdemar Momberg (sapateiro e cooperador da Congregação Cristã do Brasil). Avô materno: falecido Quinca Soares dos Santos (sitiante do Bairro do Jacutinga).

01/12/2010
De: Marcel Defensor
Guareí - Quadra

Em 15.08.2010, Marcel Defensor, morador da Quadra, SP, pesquisador e apreciador do livro "Guareí", envia para o autor Sílvio Vieira de Andrade Filho informações históricas sobre Manuel Joaquim de Andrade e sobre divisas de Guareí. Sílvio fica-lhe muito grato.

01/12/2010
De: C. M. Riemann
Livro "Guareí"

Leitora do livro "Guareí", C. M. Riemann afirma que é casada com um alemão e reside na Alemanha. Ela é descendente do Cel. Anibal Castanho de Guareí. Seus pais moram no Rio de Janeiro onde ela ainda em 2010 vai passar as férias.

02/12/2010
De: A. P. Camargo
Livro "Guareí"

A. P. Camargo, que acha "incrível" o livro "Guareí", conta-nos que trabalha em Itaberaba, SC. É ligado a Bandeirantes, PR. É descendente de Francisco Serafim de Oliveira.

10.12.2014
De: M. M. G.
Genealogia

M. M. Gatica, engenheiro chileno, morador de Canoas (RS) informa ao pesquisador Sílvio Vieira de Andrade Filho que é casado com descendente do casal Maria Teresa de Jesus Andrade - Mariano Xavier da Costa que aparece no livro "Guareí" que ele está estudando. Ele menciona também Manuel Joaquim de Andrade que também está no livro "Guareí". Ele solicita novas informações.

08.10.2015
De: Marilena M.
Genealogia

Marilena M., moradora de Porto Alegre (RS), informa ao pesquisador Sílvio Vieira de Andrade Filho que está ligada genealogicamente a Maria Teresa de Jesus e a Manuel Joaquim de Andrade que aparecem no livro "Guareí". Ela oferece informações bem como solicita novos dados.

05.11.2015
De: L. F. Momberg
Genealogia

O advogado L. F. Momberg escreve de Tatuí (SP) ao autor Sílvio Vieira de Andrade Filho, dizendo ser filho de Luís Carlos Momberg, nascido em Guareí (SP). Este último é filho de Mariano Momberg de Barros com Izabel Camargo de Barros.

25.11.2015
De: M. M. Lupatini
Genealogia

Moradora de Curitiba (PR), M. Mouzinho Lupatini afirma ter lido o artigo "A rota Sorocaba e região para o sul e vice-versa: tropeirismo, movimentações e migrações" de Sílvio Vieira de Andrade Filho. Ela solicita informações ao mesmo tempo em que informa que está ligada genealogicamente ao casal Mariano Xavier da Costa - Maria Teresa de Jesus Andrade e a Manuel Joaquim de Andrade que aparecem no livro "Guareí".

 

 

Fotos do arquivo

 

Esta seção, ainda em construção, reúne fotos que chegaram às mãos do autor Sílvio Vieira de Andrade Filho após o lançamento em 2004 do livro "Guareí" que já em si contém muitas fotos.

Quem souber identificar pessoas nas fotos abaixo ou tiver fotos históricas, favor entrar em contato com o autor do livro "Guareí" através do e-mail vieira.sor@terra.com.br.

As fotos das pessoas que foram morar em Itapetininga serão focalizadas na seção do livro "Itapetininga".

"Fico muito contente quando vejo fotos de Guareí e de seus moradores" (José Maria dos Santos da Rádio Realidade de Guareí).

 

 

Grupo escolar de Guareí. No alto, podemos identificar os professores da esquerda para a direita: Alceu Pimentel, Hélio de Moraes. Ao lado também está Laelson. Abaixo, conseguimos identificar as professoras Ziza Cassiacarro, Lúcia (filha do Prof. João Alcindo Vieira), Amélia Correa Franco Mello (mãe de Afrânio Franco de Oliveira Mello) e Ruth Tatit Ferraz
Antenor de Oliveira Mello Júnior (pai de Afrânio Franco de Oliveira Mello) e seu carro DKW. Foto de 1969

Associação Atlética Guareiense em 1949

Foi possível a identificação das seguintes pesoas:

Em pé: João Braunílio em uma ponta e Antenor (pai de Afrânio Franco de Oliveira Mello) em outra ponta. Agachados: João Batata, talvez Abilinho (ex-prefeito de Guareí) e Silvino (irmão de Fernandinho e Alceu)

Lira São João Batista de Guareí em 1941

É possível a identificação de Batista Bodo (maestro), Batistinha (baixista), Adolfo, Hermínio, Nenê, Roberto, Antônio Especial, Joaquim Preto, Profeta, Miro do Lizéu, Osvaldo Bodo, Paulinho Bodo, Bilo, Titio Barbeiro, Darci do Vitoriano, Antônio Nestor, Sargento Virgílio, Elpídio, Mingo, Nestor Vieira, Laelson, Publio (baixista), Sílvio Vieira de Andrade (presidente)

Foto do site Jacutinga - Guareí

Balneário

Banda Democrata Popular em 1899

Casal Bataclã - Cida em 1971
Casal Bataclã - Cida em 1971. Olinda, irmã de Cida
Casal Bataclã - Cida em 1971
Câmara de Guareí em 1952
Casarão de Marcos Costa na Areia Branca em 2004
Coreto da Praça em 2004

Família Oliveira Mello em 1951

No alto, o casal Antenor-Amélia. Filhos do referido casal, as crianças são Agnaldo, Annita e Afrânio que estão ladeando o casal sentado Antenor-Alzira. Antenor e Alzira são pais de Antenor que se casou com a professora Amélia Franco

Formatura do Grupo Escola de 10.12.1961. Da esquerda para a direita, conseguimos identificar o político Antônio de Oliveira e Silva, o diretor Hélio de Moraes, a professora Amélia Porto e Sílvio Vieira de Andrade. Bem à frente, está o formando Luís do Matias ou Luís Máximo ao lado de sua professora, mulher do escrivão Hélio, que depois foi para Itapetininga
João Braunílio, Vicente Arruda (antigo dono da empresa de ônibus Itapetininga-Guareí e vice-versa), Juvenal Augusto Soares ou Nhô Vena, Prof. João Alcindo Vieira, Antenor de Oliveira Mello Júnior e Sílvio Vieira de Andrade. Ida a São Paulo para falar com o governador sobre a estrada Guareí-Itapetininga e vice-versa
Morro dos Andrade em 2004. Local onde se fixaram os Andrade e os Pereira
Morro dos Andrade - 2004
Praça
Prefeitura
Casal Sílvio - Filomena em 1971
Casal Sílvio - Filomena em 1971
Casal Sílvio - Filomena em 1971

Famílias de Guareí em Pirapora do Bom Jesus em 20.05.1946. Viúva de Carlos José Vieira, Cesária Pereira de Andrade ou Nhá Cesária está sentada ao centro com genro, nora, filhos e netos.

Ao fundo, da esquerda para a direita: o casal Sílvio Vieira de Andrade e Filomena Aparecida Moraes (nome de solteira) ou Filomena Aparecida Vieira (nome de casada), carregando o filho Sílvio Vieira de Andrade Filho. A seguir, aparece o casal Zacarias Xavier da Costa (Zeca Costa) e sua mulher Galvani. Ao lado dela, aparece Luiza Vieira Pinto ou Luizinha, esposa do senhor Benedito Pinto Sobrinho. Luizinha, Galvani e Sílvio são irmãos.

Ao centro sentada, está Cesária Pereira de Andrade ou Nhá Cesária, mãe de Luizinha, Galvani e Sílvio.

À frente de Sílvio, estão as suas filhas Maria Aparecida ou Cida e Olinda.

Ao lado de Nhá Cesária, estão dois filhos do casal Galvani-Zeca Costa: João e Carlos. Do outro lado de Nhá Cesária, está Geraldo (segurando um carrinho), também filho do casal Galvani-Zeca Costa.

À direita em frente à Luizinha, vemos Dilma (filha do casal Galvani-Zeca Costa) e Silmira (filha do casal Sílvio-Filomena).

Todas estas informações, outros detalhes e outras fotos estão no livro "Guareí"

Foto do site Jacutinga - Guareí

Time Vermelho no Carnaval de 1976 em mais uma partida entre Verde x Vermelho.

Não jogadores: de pé à esquerda: Luís do Matias e Batista do Nico. No canto direito em pé da esquerda para a direita: João Pisca, Joãozinho do Nico e Romeu do Pinto.

Escalação do time Vermelho: Em pé: Duca, Guanxuma, Roberto, Estafane, Tóio e Arlindo. Agachados: Sorvete, Zezinho, Zé Araldo, Ditinho e Zé Branco.

Time do Cerrado x os Bueno por volta de 1950 no campo de futebol da cidade de Guareí.

Sem ser jogadores: De pé à esquerda, Miro (filho do Sr. Juca Vieira) e de pé à direita, Juca Vieira, irmão de Carlos José Vieira, que é avô de Sílvio Vieira de Andrade Filho, autor do livro "Guareí".

Jogadores de pé da esquerda para a direita: Paulo carregando a filha Lucinda (ele é filho do Tio Lau e irmão da Maria do Públio. Paulo e Maria do Públio já são falecidos). Ao lado de Paulo, vemos Alcides (irmão do Paulo e também já falecido). O último dos jogadores é Zé Vieira (filho de Juca Vieira). Ajoelhados da esquerda para a direita: Tonico Vieira (filho de Juca Vieira, falecido em Sorocaba aos 82 anos em 06.10.2016) e Darso (irmão de Paulo e Alcides). Os dois últimos são Castorino (filho de Caboclo) e Salvador Vieira

Congregação Mariana em 1948 ao lado da Matriz de Guareí.

O primeiro de pé da esquerda para a direita é Zé Vieira (irmão de Tonico Vieira), o quarto é Odair (filho do Tio Luizinho Vieira), o quinto é Gonzaga (irmão do Tonico Vieira), o sétimo é Gregório (ele trabalhou muito tempo na padaria do Nhô Vena), o oitavo é Miro (irmão de Tonico Vieira). O penúltimo é Tonico Vieira. Sentados da esquerda para a direita: o oitavo é o Padre Plínio Pereira Negrão, o nono é o Professor Osvaldo, o décimo é o Nenê da Nadica, o décimo primeiro é o Chico (ele trabalhou muito tempo na padaria do Nhô Vena) e o último é o Orlando da Caliza. No chão da esquerda para a direita, podemos ver Ari do Vilarino (primeiro) e Zito do Nenê (terceiro)

Tonico Vieira à direita por ocasião de uma corrida de cavalos por volta de 1950
Francisca, Maria Gentil e Maria Teresa (irmãs de Tonico Vieira) em 1957
Tonico Vieira ao lado de seu irmão Hermínio por volta de 1950. Hermínio faleceu de desastre automobilístico. A casa de tábua dos pais no Cerrado foi destruída por um incêndio. No Cerrado onde está o Morro dos Andrade e onde havia muitos cafezais, não existe mais ninguém da família atualmente
Tonico Vieira e o seu irmão Carlos por volta de 1950. O mesmo fundo da foto anterior
Por volta de 1950, estavam reunidos Daniel, Francisca, Terezinha e Teresa (atrás), Hermínio, Gentil e Tonico Vieira (frente). Todos são irmãos, filhos de Juca Vieira, exceto Terezinha, filha de Manezinho Pereira
Casamento da Gentil com Pedro Jacó por volta de 1956. Ao centro, está a filha de Dito César Siqueira e irmã de Ismar
As três primeiras da esquerda para a direita de roupa escura: Odorica (segunda mulher de Juca Vieira), Teresa e Clotilde ou Tide. A foto foi tirada por volta de 1950 em Paranapanema, quando José Vieira ainda morava lá. A última à direita é Luíza, mulher de José Vieira e filha de Manezinho Pereira
A família está reunida por volta de 1950 na casa de José Vieira em Paranapanema. A última da direita é Luíza. O último agachado é Hermínio. Estão na foto também Clotilde, Odorica, Teresa e Paulo
Os irmãos de Tonico Vieira por volta de 1955: Miro (primeiro da esquerda para a direita), Gonzaga (quarto) e Hermínio (quinto)
Tonico Vieira ao lado da esposa Maria Eulália carregando a filha Eunice. Ao lado está a irmã Teresa. A última desta fila é Odorica. Atrás destes estão Hermínio, o cunhado José e Félix, criado junto com a família. Foto de 1956 em Pirapora
A primeira à esquerda é Clotilde, irmã de Tonico Vieira
Daniel, esposa e filha em Aparecida do Norte por volta de 1970
Casamento de Floriano Fudoli com Rosa em 1959. Nascido em 1919 em Guareí, ele veio para Sorocaba mais ou menos em 1950. Floriano Fudoli é filho de Natálio Fudoli, dono de um armazém em Guareí e casado com Barbarina Gallo. Floriano Fudoli faleceu em Sorocaba em 2012
Floriano Fudoli e seu neto Glauco em 2005
Floriano Fudoli e seu neto Glauco em 2009

 

 

 

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